quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O peso das minhas palavras são como penas de um pássaro. Minha boca, se move, mas você não ouve coisa alguma. Você mesmo cavou o seu próprio túmulo e deu um jeito que nele coubessem apenas seus pés e mãos e todas as suas mentirinhas brancas. 
Você não vai abrir-se para mim. Então, tijolo por tijolo estou abrindo caminho através destas paredes que existem entre você e eu. Eu não vou desistir pq realmente isso não faz parte de mim. Eu percebi isso e senti como se você estivesse na China e eu no Peru, mas com algo tão conveniente não é mesmo?