Eu em minha caixa de algodão.. nesse meu mundo insano. Onde eu não sinto turbulência e onde os trovões descansam em uma prateleira e se alimentam da minha apatia. Eu sinto isso durante a noite.. é como chuva na minha pele no inverno. E eu nesse momento tento reconhecer meus espinhos, em meu próprio hospício.