quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ain..ain *__*

" Faça suas malas, coisa pouca. Pegue só o necessário e vamos desaparecer.Nós vamos embora sem deixar pegadas e a  Lua e as estrelas seguirão nosso carro. Então nós chegaremos ao oceano e pegaremos um bote para o fim do mundo....Quando as crianças forem crescidas o suficiente, nós as ensinaremos a voar"  Dave Matthews Band
 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

É, tem dias e dias... Dias em que se têm vontade de cantarolar, admirar o sol, e encantar-se com as estrelas... Dias em que nem o céu mais azul é capaz de te animar...(Que tolice a minha) Essa é a vida. Com altos e baixos. Com prazeres e dissabores. Com alegrias e nostalgias. Indefinível! Sim, essa seria a palavra mais correta para tentar exemplificar estes estados internos alternantes. Indefinível porque normalmente ninguém consegue exprimir com exatidão o que sente, por que sente. E a cada momento esta sensação pode mudar..Viver é mudar.. todos os dias, todos os minutos. Somos influenciados a todo o momento por tudo que está ao nosso redor. Somos a soma de nossas experiências.

 “não há nada permanente a não ser a mudança ...Afinal, “sempre há primavera,mas nunca as mesmas flores”

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Eu sou os brinquedos que brinquei, as gírias que usei,  os segredos que guardei...eu sou a minha praia preferida. Eu sou aquele amor atordoado que vivo. Eu sou o que eu lembro. Eu sou a saudade que sinto da minha mãe, o sonho desfeito, a infância que eu recordo, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, sou aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de uma música, a cena de  uma rua que me arrancou lágrimas. Eu sou o que eu  choro.  
Eu sou o abraço inesperado, a força que dou sempre para um amigo que precisa, eu sou  o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, eu sou as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junto. Eu sou a gargalhada e o sorriso quase sempre doce.

Resumindo... sou aquilo que ninguém vê.


For you

Há algo frio e vazio atrás de seu sorriso...parece que você está esperando para atravessar em uma milha milagrosa. Você espera, porque você veio de um mundo perfeito...um mundo que te arremessou longe. Uma pílula fez você entorpecer. Uma cigarro fez você silenciar, um gole fez de você outra pessoa qualquer, mas todas as drogas nesse mundo não te salvarão de você mesmo.

domingo, 11 de setembro de 2011

Wish you were here

Eu sei que posso ser dura e posso ser forte.. eu sei que eu pareço fria...Mas com você, não é assim. Há uma mulher que se importa, atrás desta parede que você simplesmente atravessa. Me lembro de todas as coisas malucas que você disse.. Você as deixou correndo pela minha cabeça. Isso me faz ficar rindo sozinha... mas ai a euforia passa e eu sinto que eu queria que você estivesse aqui. Droga, o que eu não faria para ter você aqui. Eu amo o jeito que você é... e essa é quem eu sou, sem fazer nada para me esforçar, explosiva e eufórica. E a verdade é que eu realmente queria que vc gostasse de tudo isso.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011


" Não sou sempre flor. Às vezes espinho me define tão melhor. Mas só espeto os dedos de quem acha que me tem nas mãos... Eu só quero celebrar as minhas flores de dentro da forma mais adequada. Eu não tenho mais tempo para ser aquela pessoa certa na tua hora errada...

Quem nasceu com a sensibilidade exacerbada sabe quão difícil é engolir a vida. Porque tudo, absolutamente tudo devora a gente. Inteira..." M. Queiroz


Se eu pudesse voltar no tempo eu não mudaria absolutamente nada na minha vida. Amo as coisas estúpidas que fazemos quando somos jovens... Vou por isto... Correrei para isto e mergulharei de cabeça. Vou viver a vida sem arrependimentos e colocarei o meu coração nisto. Sem medo de me machucar, pq tudo isso vai valer a pena no final, e acredite, pois o melhor ainda está para vir!


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Confusão

Eu em minha caixa de algodão.. nesse meu mundo insano. Onde eu não sinto turbulência e onde os trovões descansam em uma prateleira e se alimentam da minha apatia. Eu sinto isso durante a noite.. é como chuva na minha pele no inverno. E eu nesse momento tento reconhecer meus espinhos, em meu próprio hospício.